terça-feira, 7 de agosto de 2007

A saga da Perereca!

Para começar: Perereca é o nome carinhoso da minha moto! Sim, ela tem nome e ai de quem debochar do nome dela!

Mas, Perereca hoje não estava bem. Estava no seu dia de mau humor. Justo hoje. Acordei atrasado ( entrando no trabalho às 8h por causa da faculdade), tomei um banho de gato, me arrumei voando, nem tomei café e fui pro trabalho. Desci, coloquei o capacete, tirei a trava, liguei Perereca e... vrum?! Vrum o cacete, ela não fez nada. Mais uma tentativa e... nada. Pacientemente, desci da Perereca, olhei os fios da bateria, abri o tanque pra ver se tinha gasolina e vi se o mata* estava no on. Tudo certo. Pensei: “Vamos lá Perereca, com pressa, sem charminho hoje.” Fiz carinho nela, liguei novamente e... vrum?! Vrum?! (dou um saco de jujuba pra quem adivinhar o que aconteceu)

Não aconteceu NADA!

Putasqueospariumotofeladaputa!

Eu quase joguei ela no chão e pulei nela só de raiva. Mas como sou civilizado, não fiz isso. Deixei o capacete na portaria e lá fui eu pegar o 225 / Praça Mauá – Barra da Tijuca. Nem me despedi dela! Ô vida!

Ela não perde por esperar! Vou colocar gasolina batizada de R$2,30 só de raiva! Rá!

*Mata é a chave on-off das motos que corta a ignição de forma mais rápida em caso de emergência.